Janeiro de Cima

O logótipo

Janeiro de Cima é conhecido pelo seu trabalho no linho, por isso foi construída uma casa para enriquecer esta cultura e mostrar aos visitantes de Janeiro de Cima verem como é variada e poderem comprar os produtos feitos com este material.

O interior

Deu-se a esta casa o nome de "Casa das Tecedeiras" pois o trabalhos expostos e para vender são feitos nesta casa por tecedeiras.

A entrada

O tear exterior

Esta casa, feita de xisto, tem a entrada um tear gigante, trabalhado da mesma forma que é o linho, este trabalho é normalmente feito pelas pessoas com a orientação das tecedeiras que trabalham nesta casa.

O interior

Para visitar é apenas necessário contactar o responsável que num máximo tempo de espera de 5 minutos ira até a casa para a visita.

As traseiras da casa

As peças são todas muito bem trabalhadas e aconselhadas.

Tecedeiras a trabalhar no tear

Parque de Aventura

                            Neste local é onde se realizam algumas festas e jogos desportivos para todas as
                               pessoas participarem nestes eventos.


                                   

Malhada Velha

Bem vindos à Malhada Velha

Janeiro de Cima

Bolo de azeite

Ingredientes:

• 16Kg de farinha
• 4Kg de açúcar
• 8,5Kg de ovos
• 1L de leite
• Raspa de 2 laranjas
• 1 pitada de sal
• Canela q.b.
• Erva doce
• Fermento em pó
• Fermento de padeiro
• Aguardente

Preparação:

Batem-se os ovos com açúcar, com o fermento em pó, a canela, a erva doce, a aguardente e o sal.

Quando tudo estiver bem batido amassa-se com a farinha e deitasse o leite com o fermento de padeiro a ferver e mistura-se com a massa preparada anteriormente, e deixasse a levedar (7-8 horas). Tender para um tabuleiro e mudar para o forno a lenha.

Janeiro de Cima

Maranho

Ingredientes:

• Carne de cabra da melhor qualidade
• Bom presunto
• Bom chouriço
• Cebola
• Alho
• Sal
• Serpão
• Hortelã
• Salsa
• Louro
• Azeite
• Bucho de cabra (estômago)
• Arroz

Preparação:

Corta-se a carne, a chouriça e o presunto em pequenos pedaços.

Pica-se a cebola, o alho, as ervas aromáticas e põe-se um fio de azeita misturando com o arroz. Mexe-se muito bem e repousa 2 ou 3 horas.

A pele é preparada: é bem lavada.

Faz-se umas "bolsinhas" com a pele e enchem-se com o preparado (carnes e o arroz) coze-se o pedaço por fechar.

Por fim ferve-se em lume brando durante 1 hora e meia.

Alcongosta

A RAINHA DE ALCONGOSTA...

...A CEREJA...

Cruas...



Na espetada...




Em Alcongosta há cerejas de todos os tipos... No jardim principal...



No pastel de nata de cereja...



No doce...



Nos quadros do café cereja...

E MUITO MAIS...

Janeiro de Cima

Tigelada

Ingredientes:

• 12 ovos
• 12 colheres de açúcar
• Raspa de limão
• 1L de leite

Preparação:

Aquece-se o caçoilo de barro no forno.

Mistura-se o ingredientes referidos, com um bater manual. Enchesse-se  o caçoilo com esta mistura e coloca-se no forno durante 1 hora.

Janeiro de Cima

Filhós 

Ingredientes:

• 16kg de farinha
• 4kg de açúcar 
• 8,5kg de ovos
• 1L de leite
• Raspa e sumo de 2 laranjas
• 1 pitada de sal
• Canela q.b.
• Erva doce
• 150g de fermento padeiro
• Fermento em pó
• 1 copo de aguardente

Preparação:

Batem-se os ovos com açúcar, com fermento em pó, a canela, a erva doce, a aguardente e o sal.

Quando tudo estiver bem batido amassa-se com a farinha e deita-se o leite com fermento padeiro ferver e mistura-se com a massa preparada anteriormente, e deixa-se levedar (7 - 8 horas).

Fazê-las na frigideira com bastante óleo. 

Janeiro de Cima

Chanfana

Ingredientes:

• Carne de cabra
• Cebola
• Alho
• Louro
• Sal
• Ervas aromáticas
• Pimentão
• Vinho Tinto
• Azeite

Preparação

Corta-se a carne em pedaços médios e coloca-se num caçoilo de barro, junta-se o sal, a cebola, o alho e as ervas aromáticas, o pimentão, o vinho tinto e o azeite.

Mexe-se tudo muito bem e coloca-se no forno a lenha, a acompanhar batatas a escolha.

Alcongosta

ALCONGOSTA TEM MARCA

Alcongosta

MASSAGENS COM CEREJAS 

Através do Coisas de Cereja ficamos a saber que há mais uma relaxante utilidade que se pode dar às cerejas. As massagens com o fruto propriamente dito. Encontrar óleos para o efeito com fragrância de cereja é relativamente comum. Já este tipo de massagem, desconhecia. Mas não me parece nada mal.
Num artigo defende que os antioxidantes da cerejas podem ser melhores para aliviar a dor que uma aspirina. Mais concretamente são referidas as "anthocyanins", os antioxidantes contidos nos pigmentos do fruto, como remédio para inflamações e dores. O ideal é uma dose vinte cerejas diárias.

Alcongosta

  ALCONGOSTA NO JORNAL DO FUNDÃO

Pedimos desculpa pelos cortes das imagens!



Alcongosta

INFORMAÇÕES SOBRE A JUNTA DE FREGUESIA DE ALCONGOSTA

Morada, telm/telf, e e-mail:

Rua do Espiríto Santo nº 7
6230-040 Alcongosta

Telefone/Fax: 275 753 447
Telemóvel: 966 316 878
E.mail: jf.alcongosta@iol.pt



Horário de atendimento:
Segundas e Quintas-feiras, das 20h00 às 22h00

Alcongosta

HERÁLDICA

Brasão: escudo de prata, castanheiro arrancado de verde, com ouriços de ouro, abertos de vermelho, entre dois cestos de negro, realçados de prata, contendo pés de cereja de vermelho, folhados de verde, em chefe e campanha diminuta ondada de três tiras de azul e prata. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «ALCONGOSTA».





Bandeira: Cordão e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro.





Selo: Nos termos da lei, com a legenda: «Junta de Freguesia de Alcongosta - Fundão».

Alcongosta

HISTÓRIA DE ALCONGOSTA

«Alcongosta é uma das freguesia do concelho do Fundão, no distrito de Castelo Branco e dista da sede concelhia cerca de 4 quilometros; o seu orago é Nossa Senhora da Anunciação, celebrada todos os anos no segundo Domingo de Setembro.
Alcongosta é um interessante topónimo, pois ao nome de origem latina "congosta", que deriva do baixo-latim "canal angusta", significando "canal estreito", foi acrescentado do prefixo árabe "al-". Este topónimo existiu também como "Congosta", tendo sido desta forma registada a freguesia nos finais do século XIII, nas Inquirições de D. Dinis; assim, a natureza do topónimo desta freguesia dá a entender que a designação de Alcongosta é anterior à Nacionalidade, sendo devida às populações moçarábicas, assim se explicando o artigo "al-". Esta região onde se insere a freguesia é arqueologicamente bem documentada, existindo desde vestígios materiais de povos pré e proto-históricos, a fortificados castrejos e edificações dolménicas. Situada em plena Serra da Gardunha e protegida pelos cumes vizinhos que forneciam fácil defesa e abrigo às populações primitivas, a freguesia de Alcongosta foi repovoada nos finais do século XII, juntamente com Covilhã, em cujo termo se situava, embora não se tratasse de um repovoamento efectuado por este concelho, visto que Alcongosta foi desde cedo honra que não fazia foro à vila nem à coroa. As Inquirições de 1290 afirmam que neste ano a aldeia de "Congosta" que fora sempre trazida por honra, era então de vários fidalgos: D. Lourenço Soares, D. Urraca, João Esteves e a Ordem do Templo. Esta honra foi considerada legítima por D. Dinis que ordenou que assim se conservasse.
De facto, nas Inquirições de 1395, D. João I, demarcando o reguengo de Alcambar, deu-lhe por limite, em certa parte, a localidade de Alcongosta que ainda naquela época não aparecia reguenga. A sua instituição paroquial deve remontar ao século XIII, sob o padroado real .
Os motivos de interesse da freguesia são vários, desde o património cultural e edificado de que é dotada.
Uma das curiosidades desta povoação foi a "Árvore Gigante de Alcongosta" que morreu por volta de 1920: toda a encosta da freguesia era, em tempos, revestida por enormes castanheiros; contudo, aquele se destacou. Era também conhecido por "Castanheiro Grande", o seu tronco media 18 metros de perímetro e a copa 20 metros de diâmetro. Apesar de já não existir, ficou imortalizado na magnífica obra de Sousa Pimentel: "As árvores gigantes de Portugal".»

Fonte: Resumo Histórico para os Símbolos Heráldicos

Alcongosta

ALCONGOSTA - "TERRA DE MUITAS ALCUNHAS"

Se for a Alcongosta e perguntar por uma pessoa, dando o primeiro nome, ninguém, ou quase ninguém, lhe saberá responder... Agora, se perguntar pela alcunha, todos sabem quem é!

Por falar em alcunhas aqui ficam algumas:

Briato, Morra, São João, Estefano, Borrego, Fatela, Rato, Claro, Chebimba, Nhaco, Boa Tarde, Estaleca, Morra, Polaco, Abóbora, Hitler, Pancha, Torçolo, Icha, Malcata, Ramboia, Parra, Aparelhado, Escadas, Farinheira, Chouriça, Comboio, Furão, Poias, Bate-Chapas, Torrinho, Grancha, Pata-Larga, Corvo, Carvalha, Côca, Palhinhas, Pouca-Pressa, Levezinho, Galula, Carcassa, Porra-Grossa, Migas, Tenente, Charlot, Fevra, Vinagre, Ferra, Limpa, Patelinho, Charro, Galrrana, Mil-Homens, Torneto, Meias, Catarral, Nhoto, Grão-do-Milho, Alentejano, Pincho, Massas, Carrã, Bíbaro, Sorna, Tarifa, Cacharuz, Bacalhau, Grilo, Conde, Gato, Mofo, Pinguelho, Calhau, Charneco, Côdeas, Maricha, Siminaca, Marreca, Lhelha, Melga, Catcharuz, Chic'dapova, Pereiros, Paralta, Tictic, Roleto, Roxos, Chá, Faratas, Fanocos

Entre outros...

Todos estes nomes são nossos conhecidos, ou nos estão colados!

Há quem ostente sem qualquer problema esse legado que atravessa gerações, há quem se sinta incomodado, há também aquelas alcunhas que acabam por ganhar variações nos mais recentes descendentes.

A juntar a esses apelidos que não constam na documentação oficial mas já passaram de pais para filhos, e numa clara demonstração que esse costume continua enraìzado, vão também surgindo novos... 

Alcongosta

AUTARCAS DA JUNTA DE FREGUESIA:

Executivo da Junta de Freguesia:
Presidente: Luís Manuel dos Santos Martins
Secretário: Victor José dos Santos Henriques
Tesoureiro: António Miguel Ferreira Batista



Assembleia de Freguesia: 
Presidente: Maria da Conceição Parreira Costa Martins
1º Secretário: Luís Manuel Dias Mendes
2º Secretário: Ana Cláudia Oliveira Ribeiro

- António Antero Agapito Moreira
- Vítor José Batista Félix
- João Carlos Oliveira Rolão
- Paulo Sérgio Oliveira Fortunato

Junta de freguesia de Alcongosta